sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dorinhaaaaa

Essa é a mais nova integrante da família.rsrs.Dorinha.Curso intensivo de Patchwork

Gostaram do meu alfineteiro?

Merecia um carinho né?

Para não perder o costume

Dia desses fui até Saquarema no sítio da tia Celes e me deparei com essa maravilha, não pude deixar de registrar.Queria tanto uma na minha varanda!!!!!!!!!!

Capas para caderno

Essa capa de caderno é pra Luíza.Ela escolheu os tecidos.Os bracinhos da boneca fecham a capa.Adorei fazer!

Esse é o caderno que eu falei em um post antigo.Eu gosto de escrever nele, antes de blogar, por isso achei que merecia ser forrado.

Estou de volta pro meu aconchego...

Depois de um longo tempo sem postar nada, um verdadeiro hiato neste blog, retorno como uma Fênix de um longo ostracismo.Àqueles que costumam ler minhas bobagens, peço que me perdoem.Mas não foi um tempo improdutivo não, continuo insistindo em produzir minhas artes.Tenho alguns trabalhinhos terminados que juro que vou colocar as fotos.

A qualidade dessa foto ficou péssima, mas a almofada ficou linda e perfumada(recheei com Macela do campo), bem colorida, do jeito que eu queria.Acho que a Marina vai gostar.

sábado, 1 de maio de 2010

Máquina do tempo

Outro dia estava olhando um blog em que a dona falava sobre seu amor por bolinhas e fiquei pensando no quanto eu gosto de rendas e bordados, desde menina( as vezes me sinto na novela Sinhá Moça e aí entro na máquina do tempo mesmo).Agora que sou crafter, não consigo olhar para algo e não imaginá-lo envolto em rendas e babados.rsrsr.Andava até preocupada que minha imagem de "mulher moderna",rsrr, pudesse ficar abalada.Mas fui salva por essa onda vintage que assola a blogosfera, de parecer uma cafona que morreu pra vida e afoga as mágoas enxugando as lágrimas em rendinhas amareladas(adoro!)Se parecer também, ora bolas!!!

FLIST

A dica de hoje é a Festa Literária de Santa Teresa, que acontecerá em maio.É bom dar uma olhadinha no site para conferir a programação.

http://www.flist.org.br/

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Delírios!

Cheguei do trabalho cansaaaaadaaaa!!!!!!!!! Fui dormir tarde fazendo "arte".rsrsr. Na verdade tenho dormido pouco, pois ando acelerada. É, fiquei um tempão sem ânimo, nem idéias para minhas costurinhas, mas esses dias, acordo no meio da madrugada com uma vontade louca de costurar, no que tento me conter, se não quiser ser linchada pelos vizinhos, por conta do barulho da máquina. Às vezes deixo de comer(isso até que é bom). Pior é quando tem o incentivo do marido dando idéias "porque você não faz isso"? Vou ao delírio!
Queria tanto ser um polvo. Lembram da "Lula Lélé"? Já pensou, vários braços, cada um num projeto diferente.huhauhua.Seria tudo!
Aguardem.Não vou falar que mostro quando ficar pronto pois é muito chato isso!Ih, já falei de novo!
Me sinto pelada quando não coloco foto nos posts.Que neura!

sábado, 24 de abril de 2010

Pendências:Bordados,aplicações, patch

Agora sim o outono se manifestando!Sentamos eu e Josemar na varanda para apreciar a chuva, acompanhados de um Capuccino quentinho, feito por ele.Momento bom!
De repente, a varanda se encheu deles, meus companheirinhos alegres, saltitando e cantarolando e bebericando a água açucarada que penduro na Bouganvile e eu que ando roída de preocupações me animei finalmente e me pus a bordar e escrever,pois é, por incrível que pareça, não costumo sentar diante do pc para digitar rascunhos, mas gosto muito do contato da caneta e do lápis e do cheiro do papel do caderno que uso para esse fim.Ele me é tão querido que até estou fazendo uma capa para ele, que mostro assim que ficar pronta.Confesso que tenho sido uma blogueira relapsa, bem sei, e fiquei com uma pontinha de inveja ao assitir o filme "Julie e Julia".Quanto empenho e quanto retorno dos leitores.Quem me dera ser escritora e assídua e ter tanta coisa interessante para falar e mostrar, mas vou tentar ser mais atenciosa com meu bloguinho que anda mais silencioso que uma Carpa.Mas deixemos de chorumelas e mostremos os trabalhos que venho tentando terminar.
Esse é meu primeiro Redwork.Ainda não sei onde vou usar.Mas gostei muito!Adorei esse bordado.Esse vai para a capa do caderno.Tá ficando lindo!Meu primeiro porta tesouras.Amei fazer!Ficou fofo!Detalhe do bordado à máquina.Devia ter usado uma linha lilásAplicação em pano de prato.Vai um chocolate quente com cup cake?
Nessa camiseta eu usei ponto caseado,ponto margarida nas folhas da árvore e ponto palestrina nos galhos.Muito gostoso de fazer e ficou linda,mas não terminei!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Hoje só quero que o dia termine bem...

Me agrada muito a idéia de ter algo doce, cremoso e perfumado para comer em colheradas ansiosas.
Comer potes e potes de sorvete de menta com chocolate antes que meu inverno chegue.
Quero sonhar com Muffins de maçã com passas e canela.
Na verdade, hoje eu queria ser a luz que entra pela janela após a chuva.
Conseguir costurar uma colcha só pra mim.Para aquecer minhas angústias.

E esse olho que não pára de embassar...

Perfeição - Legião Urbana

Vamos celebrar
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos
Covardes, estupradores
E ladrões...

Vamos celebrar
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação...

Celebrar a juventude sem escolas
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião...

Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade...

Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais...

Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras
E seqüestros...

Nosso castelo
De cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia
E toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã...

Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração...

Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos
O hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão...

Vamos festejar a inveja
A intolerância
A incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente
A vida inteira
E agora não tem mais
Direito a nada...

Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta
De bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção...

Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...

domingo, 7 de março de 2010

Meu vício

Vou aproveitar e colocar as fotos dos tecidos que adquiri recentemente.Foi amor a primeira vista.Não sei explicar, senti uma necessidade quase mortal de tê-los.Fiquei imaginando as mil e uma coisas que farei com eles.Ui!!!!!!!!!







Para explicar melhor este vício, vou repassar este texto delicioso de ler que recebi da http://www.estacaodoponto.com.br/

CASO SÉRIO

Eu vou lhe contar tudo, desde o início...Ela sempre gostou de artesanato. Adorava frenquentar feirinhas, comprava coisas pra alegrar a casa, até fazia um bordado de ponto cruz de vez em quando. Um dia, uma amiga que tinha chegado dos Estados Unidos trouxe uma revista. Uma simples revista. Inofensiva. Pelo menos, era o que eu pensava...Já estávamos casados há alguns anos, dois filhos, tudo ia bem na nossa vida. Mas aquela revista...Era uma revista de decoração em estilo country. Minha mulher ficou encantada com umas colchas e falou:- Nossa! Que lindo isso!! Será que é difícil de fazer ?E a amiga disse:- Acho que não. Olha só, aqui no final da revista tem uns moldes e umas explicações. Eu te empresto a revista e você tenta.Ela deixou a revista num canto e ficou se enrolando uns tempos. Até que vieram as férias e ela reclamou que estava sem saber o que fazer nos dias em que passaríamos na praia. E eu sugeri:- Por que você não tenta aqueles trabalhos da revista que a sua amiga te emprestou? Faz semanas que está aí. Se não for pra fazer é melhor devolver.Quando penso que EU sugeri! Não consigo me conformar...Ela saiu, comprou uns panos e, no final de uma tarde, tinha um pegador de panelas pronto. Me mostrou orgulhosa do resultado e eu incentivei. EU INCENTIVEI!!! Mesmo não entendendo nada de costura dava pra ver que não tinha ficado lá essas coisas, e a confirmação veio quando, na primeira lavada, o negócio praticamente se desintegrou. Mas ela estava empolgada e já tinha descoberto um curso numa loja de tecidos. O curso durava 8 semanas, só que ela convenceu a professora de que não poderia, por causa do trabalho, fazer em 8 semanas. Precisava fazer em 4, já que seria só pra ter as bases mesmo, era só um hobby, não era?Foi aos poucos. Eu nem percebi. Hoje eu olho pra trás e tento identificar o momento em que tudo começou, mas não consigo...No começo foi legal, ela estava empolgada, alegre. Logo terminou uma manta, “um sampler”, ela disse. Comecei a ouvir as conversas dela pelo telefone com as amigas e vi que era uma linguagem incompreensível pra mim:- Oi! Terminei meu quillow! Sério. Não, quiltado à mão! Juro! Uns blocos em foundation outros em apliqué, com as bordas mittered. É verdade! Tô tão orgulhosa... Agora estou aqui pensando se faço uma colcha em Baltimore ou um panô em Bargello. O que vc acha?Quillow? Quilt? Foundation ? Bargello? Baltimore pra mim sempre foi uma cidade dos Estados Unidos, mas, aparentemente, eu estava enganado. Nossa comunicação estava começando a ficar difícil.Mas o pior nem era isso... O problema era a invasão silenciosa da nossa casa. Aos poucos começamos a encontrar tecidos, livros, e todo tipo de material de costura em todos os cantos. Sentar no sofá era um perigo! Ser picado por uma agulha era o mínimo que podia acontecer. Isso, claro, quando a gente conseguia um espaço pra sentar. Geralmente tudo estava tomado pelo estojo de costura, o bastidor e a colcha King Size que ela estava quiltando. Andar descalço era uma temeridade. Alfinetes malignos e mal intencionados insistiam em chamar a atenção para o fato de estarem caídos pelo chão e pediam pra ser levados pra caixinha usando, pra isso, de meios sórdidos como se enfiarem nos nossos calcanhares que doíam pra caramba! Nem Aquiles suportou um ataque covarde no calcanhar, que dirá nossos pobres calcanhares mortais...A estante foi tomada pelos livros e revistas de patchwork que chegavam dentro de sacolas a cada vez que ela saía e passava numa livraria ("estava em promoção, olha só!"), mas também pelo correio, com as coisas que ela pedia pela internet ("você sabia que livros NÃO PAGAM imposto de importação? Não é o máximo?"). Tecidos então... Estavam por tudo. Acho que algum cientista ainda vai descobrir que tecidos têm vida própria e que, ainda por cima, se reproduzem! Afinal, como explicar as vezes em que eu fui buscar uma toalha de banho no escuro e descobri ao acender a luz que era um tecido de florzinhas roxas. Sem contar que quando ela viu, deu um grito e disse:- O QUÊ?! Você não está pensando em se enxugar com meu tecido Debbie Mum novinho, né?Não sei quem é essa Debbie-não-sei-o-que, mas deve ser alguém muito importante... Muito mais do que eu e nossos filhos que jã não tinham roupas limpas porque os tecidos tomavam conta dos varais e, quando esses acabaram, das portas, das janelas e de onde mais fosse possível pendurar alguma coisa. - A gente tem de lavar os tecidos antes de usar pra soltar toda a tinta e encolher tudo o que for necessário, senão o trabalho fica horrível depois.Horrível, na verdade, tinham ficado nossos almoços e jantas...Primeiro ela começou a fazer só coisas super rápidas (afinal, tinha ficado costurando até as barrigas roncarem mais alto do que a máquina de costura), depois começaram os PFs, já que não tinha nenhum espaço na mesa que não fosse tomado por moldes, tecidos, régua, tesouras, alfinetes, etc., etc., etc. Sobravam exatos 10cm de mesa, suficientes, quando muito, pra colocar um pratinho de sobremesa pra cada um. E ai de quem respingasse uma só gota de qualquer coisa naquilo tudo!Num domingo, estávamos todos em casa quando, de repente, tocou um despertador. Eu levei um susto! Perguntei porque o despertador estava tocando no meio da tarde e não acreditei na resposta que ela deu sem nem levantar os olhos do EPP que estava fazendo:- Ah! É o horário de ir buscar as crianças na escola. Eu coloquei pra despertar pra eu não esquecer... Você sabe, quando eu pego numa costura não vejo a hora passar!E tem mais! Nos armários, começaram a aparecer sacolas e mais sacolas. Aliás, as sacolas estavam também na sala, do lado do sofá, no nosso quarto, do lado da cama, na área de serviço... Essas sacolas eram um mistério pra mim, até que um dia interceptei uma conversa, e vi que a coisa era ainda pior do que eu imaginava!- Tô arrasada. Tenhos uns 10 UFOs aqui em casa! Não, ainda não consegui dar um fim naquele da sala, acredita? Só faltam as flores de fuxico e o viés e eu não me animo! Não, não é nem mais um WIP, jé é UFO mesmo! O problema é que tem pelo menos uns outros 10 projetos que eu quero começar, mas estou me segurando. Então, menina, tem aquela revista japonesa que tem umas bolsas em chenille que são demais! Mas eu já disse que só pego na bolsa depois de terminar pelo menos aquela aplicação em freezer paper que está me esperando há séculos no quarto!!! Dentro das sacolas tinham UFOs?!!! Minha mulher estava recebendo marcianos em casa e ainda fazendo fuxicos com eles? Logo ela, que nunca foi de falar mal da vida de ninguém! Será que ela estava a ponto de ser abduzida?! E que história era aquela de coisa congelada no quarto? Talvez fosse esse tal de WIP, de quem eu nunca ouvi falar! E se a polícia baixasse aqui em casa? A NASA, a CIA, o FBI? Já estava até vendo a cena...Helicóteros sobrevoando a casa, as crianças apavoradas num canto e aqueles homens em macacões e capacetes de astronauta entrando na casa, vasculhando tudo e dizendo: "Soubemos que a dona dessa casa mantém WIPs congelados no quarto, enrolados em papel pra freezer, além de ter UFOs reféns, presos em bolsas de chenille" (Chenille, o que é isso, meu Deus?!). E ela, com ar de desdém "Humpf, esse macacão deles podia pelo menos ter um quiltzinho à máquina!"Achei que aquilo tudo já estava indo longe demais! Falei com ela, tentei ser compreensivo. Disse que estava sentindo falta dela, de passearmos juntos, só nós dois, propus uma viagem. Ela relutou por uns tempos, mas depois aceitou. Ficou bem feliz com a idéia. Feliz demais, até. Eu devia ter desconfiado... Ela disse que organizaria tudo, que passaríamos 4 dias num lugar bem romântico. Era novembro e nós fomos... pra Gramado!!! Na volta, ela dizia pra todo mundo:- Não sei porque ele ficou tão bravo! A gente saiu pra passear todas as noites! E depois, ele sempre reclama que trabalha demais, que está sempre cansado... Quando eu arranjo dias inteiros pra ele ficar de papo pro ar, sem faze nada, dormindo até tarde ele acha ruim! Agora, amiga, vou te contar: o festival é TU-DO-DE-BOM!!!Comecei a ficar desesperado. Procurei os maridos das amigas dela e vi que todos estavam na mesma situação. Criamos um grupo de auto-ajuda, e nos reuníamos, enquanto elas quiltavam, pra trocar experiências. As histórias eram escabrosas!- Levei minha mulher pra uma viagem à Itália pra ver se ela se desligava um pouco. Quando entramos na Basílica de São Marcos, em Veneza, ela deu um grito e caiu de quatro! Ficou o tempo todo olhando só para o chão. Disse que era uma fonte de inspiração infinita pras colchas dela. Quis tirar foto, era proibido, então ela se ajoelhou e ficou desenhando, tirando os modelos. Todo mundo olhando pras obras de arte, pros mosaicos, e ela ali, copiando o chão! E foi a mesma coisa em todas as outras cidades, Milão, Florença... Eu já não sabia mais o que fazer. Nosso álbum de fotos só tem foto de chão!!! Agora ela só fala em participar de um cruzeiro nas Bahamas. Patchwork em regime de confinamento!- Comigo foi pior! Tinha uma obra perto de casa. Uma nova linha de ônibus. Eles estavam instalando os postes de luz e os tais postes vinham embrulhados em um tipo de feltro, sei lá. Só sei que ela foi até o meio da obra, uma rodovia!, e saiu carregando uns 10 metros daquele feltro todo sujo de lama! Eu perguntei: "E se a polícia te pega roubando material na rua?" E ela disse: "Imagine! Eles iam JOGAR FORA! Quer heresia maior do que jogar tecido fora?! E dá uma fibra excelente pra usar nos meus sanduíches!". Eu fiquei em pânico pensando que a gente ia começar a comer tecido também, mas ela me acalmou dizendo que era outro tipo de sanduíche... - Isso não é nada! Minha mulher voltou a estudar inglês. Eu fiquei contente porque pensei que, enfim, ela estava le libertando dessa coisa. Nada disso! Ela voltou a estudar inglês pra poder assistir um canal americano de patchwork pela internet! 24 horas por dia! Isso sem falar numa Universidade do Quilt, também americana, também por internet. O que é que eu vou fazer?E começou a soluçar. Os outros maridos, penalizados, ofereceram mais uma cerveja e suspiraram em uníssono! Todos sabiam muito bem o poder da Internet! E agora, depois do tal de Orkut, as coisas tinham piorado! Um deles andou bisbilhotando o perfil da mulher e descobriu que ela agora se auto-denominava "Serial Quilter" e que fazia parte de uma comunidade (que ele já estava a ponto de chamar de ‘seita’) chamada (com muita razão, diga-se de passagem) de Patchahólicas Anônimas!!! É o fim! É por isso que eu vim aqui, Doutor. Vim para saber se isso tem cura, se tem alguma coisa que eu possa fazer pela minha mulher!O médico era um especialista. Uma das maiores referências nacionais em Psiquiatria. Esse médico era realmente a última esperança de toda a família. Depois de escutar toda a história em silêncio profundo, com os braços cruzados sobre o peito e o olhar grave, o médico apoiou os cotovelos sobre a mesa, respirou fundo e disse:- Bem... Por acaso o senhor não poderia me dar o endereço desse grupo de maridos? Minha mulher também faz patchwork!!!!E começou a chorar!

Futura almofada

Consegui a máquina do sogrinho emprestada e aí está o bordado que estou fazendo para uma futura almofada.Como disse no outro post, o Gui está gostando(ainda não terminei).E vocês?

sábado, 6 de março de 2010

E nesse dia branco...

Depois de uma semana inteira de chuvinha gostosa, o quê fez baixar significamente a temperatura, amanheceu um dia lindo de céu azulzinho, apenas algumas nuvens brancas ( céu de carneiros). Um Sol morninho veio chegando mansamente acompanhado de um ventinho insistentemente delicioso! Adoro dias assim!
Entre uma tarefa do lar e outra, sentava na varanda ( Ah!Coloquei húmus de michoca em todos os vasos e rearrumei tudo, Como não podia deixar de ser, os passarinhos ficaram me pedindo água açucarada; essa tarefa foi do Gui e a varanda se encheu deles para o encantamento dos pequenos.Ficou um cantinho bem aconchegante) e me punha a bordar inspessionada pelo Guilherme que achava tudo lindo, acho que é porque está bem colorido. Pretendo fazer uma almofada que me acompanhará. Aliás faz muito tempo que não venho por aqui mostrar meus trabalhos, mas não pensem que estou parada não, é culpa da minha máquina fotográfica que pifou. Mas pretendo logo, logo colocar fotos aqui.
Ontem à tarde passei pela Tijuca e como de costume fui dar uma olhada na loja " Fiapo de linha" ,que está com uma vitrine de encher os olhos, cheia de coelhinhos de todos os tipos, ai que falta minha máquina me faz! E me dei conta de que não fiz um único coelhinho para as crianças; e aquela vozinha do Guilherme repetindo, " Adoro a páscoa, adoro a páscoa..." , ficou ecoando na minha cabeça.
Agora tenho que ir terminar meu bordado e brincar de casinha com a Luíza.
Só isso, mais nada.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ausente de mim mesma

Ando meio desligada...
Eu nem sinto meus pés no chão...Eu não vejo a hora de lhes dizer aquilo tudo que eu decorei...

Por favor não levem a mal...

Eu só quero que vocês me leiam, não levem a mal...

Em breve estarei de volta.